between reality and madness
Ontem fomos em uma turma bem mista: a Thyelle, véia de guerra, cheia de fé e nós nas 4 pontas da bandeira, como sempre naquela aflição de comer os dedos. Eu, aquela mau humorada de sempre, palavrão na ponta da língua, sempre no limiar entre ter um ataque epilético e desmaiar. Germana, nosso novo "chaveiro da sorte", linda, perfumada, que eu costumo ver de salto, berrou do início ao fim e pulou como nunca vi. Tou acostumada comigo e a Thyelle que grudamos o olho no campo e nos equilibramos no banquinho da social, ter a presença dela e da Ana foi ótimo! Bem-vinda, Germana!!! O Rapha, o Coelho, o Alex e até o nada colorado Rogério completaram a turma, com sotaque baiano, carioca, assobios que nos ensurdeceram e uma companhia ma-ra-vi-lho-sa.
Gente fofa, divertida, que eu espero poder partilhar sempre nesses momentos eufóricos.
Sobre o jogo, o que eu vi foi um jogo corrido, me pareceu que o Santos entrou em campo ainda meio congelado com a baixa temperatura aqui do Sul, e foi aos poucos descongelando, mas não conseguiu por inteiro. Os bravos tricolores encheram o campo de marcação, velocidade, ataque, e vejam, o Saja saiu do gol muito bem duas vezes. O gol do Tcheco e do guri, a marcação pesada, o Tuta coitado, "vem cá, TUTÁ grudado no chão?", vou pagar um SPA pra ele... convenhamos. Tudo me remeteu a lembranças de Libertadores em que eu vi o time jogando assim e por essas e outras me apaixonei profundamente pelo Grêmio.
O gremista que é gremista vive no limite entre a realidade e a loucura, uma sensação de insegurança tão grande que o obriga a gritar, cantar e pular o jogo inteiro do início ao fim e não deixar se ouvir aqui no Largo outra voz que não seja a nossa. E que voz, meus caros.
A voz que move um time e tudo aquilo que envolve, uma voz que não se cala, uma voz imortal e ensaiada que nos transforma na torcida mais elogiada do País.
Ouvi falar de uns cartazes de "Cala a Boca, Pelé" e vou tentar conseguir foto disso com o Rafa... Fico de cara com a violência prometida pro jogo de volta lá em São Paulo. Esse tipo de coisa queima o filme =/
Enfim, depois do jogo de ontem fiquei mais feliz ainda com o meu time, com as minhas mandingas, minhas promessas, os santos que eu me agarro, minha bandeira, minha camiseta, o meu Leprechaun Iug (inseparável!) e meu terço de continhas azuis celeste.
Parabéns à todos nós por mais uma vez conseguirmos mostrar a nossa força que vem do coração, não da violência.
Que assim seja SEMPRE!
Coelho, Alex (acima), Eu, o olho da Thy, a Ger, o Moita e o Rogério (acima)
Coelho, eu, Thy, Moita e lá em cima pedacinhos da Ger e do Rogério
Coadjuvantes principais: Alex (sem língua), Ger e Moita numa pose... ahm... é. Essa aí mesma.
Ah, agora sim, todos (quase todos) normais e fofos.
Lanterna colorada e Caixão pro Peixe!
Bom, todos até a Ana na foto, e a "tampa" da minha cabeça. Reparem que até a galerinha de trás saiu na foto menos eu ='(
Ah... MEU TIME! Foto do Moita.
2 Thoughts:
Legal que tu apareceu bem em todas as fotos. Super nítidas também. Super bem tiradas xD
Escreveu bem como sempre.
Bele. Fui!
Ah..pois é!
Acho que fui mais ao jogo para aparecer nas fotos do teu blog!rsrsrs
Adorei a "função"!!1
Bjos,
Ge
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