agosto 11, 2006

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a thing... with the stuff

Como homenagem aos loucos que eu amo (inclua na lista meu pai, meus colegas de trabalho, o meu Clínico Geral, minha gata e meu amigo imaginário Edward, que não quis se expor...) resolvi agora ter um companheiro aqui.
Pra não ficar mais tão chato, sabe, só eu, eu e eu, agora alguém vai me companhar, passear pelos lugares mais legais de Porto Alegre, apresentar meus amigos, enfim, vamos ter um personagem não-eu no Blog.
Este é um experimento decidido numa sexta-feira, há 2 horas de tomar Chopp, e sem a mínima vontade de trabalhar. Nota-se, imagino eu.


Bem, começando então essa nova Jornada, apresento à vocês o primeiro candidato, o Louco.


[posando pra foto, em vários ângulos, aparentemente feliz por saber que vai sair de dentro do prédio da Dell, porém não sei ainda se ele é o candidato correto. A personalidade é ótima, mas a usabilidade dele, por estar de joelhos, fica comprometida]


E não, eu não tenho o que fazer.

11 Thoughts:

Anonymous Anônimo declare...

queria fazer um belo comentario mas nao vai dar nao sou bom nisso acho eu.....gosto da tua escrita - é boa de ler ...muitos beijos !bjs bjs bjs do léo

5:26 PM  
Anonymous Anônimo declare...

Coisas de gente maluca...

Quando ainda morava em Porto Alegre, eu andava muito (e discretamente) bem acompanhada, sempre com um amigo dentro da bolsa, da mochila ou da mala - dependendo da ocasião.

Lembro de estar em uma festa, fantasiada de anjo, trancada dentro de um box de banheiro e batendo o maior papo com o Spike. Sabe como é... Festa chaaata!

Nas minhas primeiras visitas a São Paulo, o Chico Motta - presente seu - veio junto comigo, de gaiato no ônibus, emprestando a maciez do seu pelo para o descanso da minha cabeça. E fez sucesso por aqui, o danado!

Hoje, meus amigos não costumam sair muito. Enfeitam a minha mesa, acompanham os meus trabalhos, dão palpite na minha vida e fazem as suas próprias festas. Mas sempre entre quatro paredes, no sétimo andar de um prédio, sob a proteção de um porteiro mal-humorado e atrás de um enorme portão de metal.

Eu lá sou louca de tirá-los daqui? Vai que o PCC resolve atacar...

8:40 PM  
Anonymous Anônimo declare...

Parabéns pelo teste de canto. :-)
Eu também adoraria cantar, mas não consigo abrir a boca sem desafinar.

11:17 PM  
Anonymous Anônimo declare...

REALMENTE tu não tinha nada pra fazer na sexta-feira.

Eu gostei do Louco. Até agora é meu esclhido (até pq vc apresentrou mais nenhum outro).

Bjunda.

4:01 PM  
Anonymous Anônimo declare...

Monte de erro de digitação ness último post.. PQP!!!!!!!!!

4:06 PM  
Anonymous Anônimo declare...

Só mesmo você Drikaaaaaaa! iauhuaih Muito Massa!

Beijos t+ Meu anjo ^^

4:55 PM  
Anonymous Anônimo declare...

Eu voto contra esse!! Parece um boqueteiro!!!

8:24 PM  
Anonymous Anônimo declare...

Ele não pde ter um nome? Tb gosto de apelidos, mas podemos providenciar um batismo deste "Louco". Eu acho que ele tem cara de Sidnelson...

Apesar da cara de tarado, ele pparece ser uma cia agradável!!!!

Beijos

11:35 AM  
Blogger Drika Bruzza declare...

Hahahahaha... e depois a Carrie sou eu né? Tá bom, vai o nome dele é Sidnelson!!!

Olha que gente doida... =oP


(caramba, quanto comment! tou boba!!!)

11:48 AM  
Anonymous Anônimo declare...

Sim Drika. Tópico bastante popular. As pessoas geralmente têm sua atenção chamadas qdo vêem um boneco de plástico ajoelhado prestes a fazer um boquete num dedo viril.

E digamos que essa cara de tarado do bicho combina deveras com a dona desse blog.

Bjundas.

4:12 AM  
Anonymous Anônimo declare...

Quanto ao teste de canto, meus parabéns...Sou um desafinado convicto mas com grandes pretensões de baixo. Nos sonhos ainda recordo da minha tenra infância e das aulas de canto e saraus da minha tia-avó Olinta Braga, que hoje é nome de rua em Santana do Livramento e dá nome a um edifício no número 221 da Duque de Caxias (lá perto do Gaômetro). Ela foi solteira toda a vida e só teve um amor em sua longa existência, o compositor Araújo Vianna (aquele mesmo do auditório). A história vale filme daqueles de amores impossíveis. Ela uma jovem e virtuosa pianista de 15 anos é mandada para a Europa por seus pais para áfasta-la de seu amor, que morre enquanto ela se apresentava para o Conde D'Eu e para princesa Isabel, que em 1912 moravam exilados em Paris.
Drika,
Eu estarei em PoA entre os dias 16 e 21.

7:16 AM  

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