bye!

Este blog se mudou ;D

http://www.drika.org

Vai lá e conhece a minha casa nova! =)


Drika

wonderland

Mal posso esperar pelo "Alice in Wonderland", do Tim Burton... Depois de Edward Mãos de Tesoura e The Nightmare Before Christmas, nada eu duvido do cara, que já pela cara de doido justifica a baita produção. O sócio de carteirinha do Tim, o Johnny Depp, vai ser o Mad Hatter. Uma tal de Mia vai ser a Alice, e o resto eu sei lá, espero pra ver. O curioso é que essa semana passada estava vendo com o Igor o filme da Disney, em desenhos, a riqueza de detalhes me encanta. Cores, cores, cores! E o Igor me pergunta: Por que o gato some? E eu respondo: Porque ele quer! E ele retruca: E se eu quiser sumir? E eu: Não faça isso! Vai que tu não saiba voltar, como vou te dar banho? E ele se diverte com a minha falta de sanidade característica.
Uma coisa é certa, desde que li o livro, perto dos 11 anos, comecei a ver as coisas de um modo completamente diferente. Não porque me deixei mergulhar na fantasia e ali moro até hoje (hehe), mas pela beleza da aceitação do impossível: nada é impossível, e o improvável é aceito sempre. Conceber ao pensamento a fantasia da imaginação. Acho que grande parte da minha escolha em ser designer vem disso: a minha capacidade de me permitir. E eu deixo que os outros aceitem, ou não, se quiserem, mas de mim sempre espero a liberdade, porque me conheço até certo ponto... O que é maravilhoso, já que posso esperar o inesperado às vezes ;)
Complicado? Nada.
Básico eu diria, como disse o Rei: "Begin at the beginning, and go on till you come to the end, then stop." e são assim que as coisas são... Escolha pelo lado vermelho ou azul, divertido ou chato, fácil ou difícil, esquerdo, direito e todas as mãos que o livre arbítrio te permite: mas vai. E é uma loucura, meio conversa de doido, porque mesmo parado, a gente chega em algum lugar.
Então como se explica a fantasia? Eu digo que não explico, porque explicar é definir, e o indefinido é o que conduz pela mão a possibilidade da diferença, do ilusório, do imaginário.
Ah, um dia de chuva em Porto Alegre! Alice chorou demais. Porque estava grande demais e não podia atravessar a porta. Seria irreal se não fosse tão real quanto estar se sentindo grande demais pra engolir um sorriso =)

À propósito, Feliz Desaniversário! xD


Ensaio da Code n'Roll no estpudio Believe ontem. Morremos de rir. =)

chaos for life

Argh!
Quanto tempo sem escrever?! Gente, que coisa louca, não consigo parar nem pra responder e-mails pessoais, aliás, quando acabo o que tenho que fazer aqui da Big D., quero mais é distância do teclado. Um chopp, um passeio, cinema, brincar com o guri, tudo que me tire um pouco dessa rotina doida que se tornou minha vida de reuniões às 11 da noite, dias sem horário de almoço, coisas e mais coisas pra fazer e nenhum tempo pra mim. Posso dizer que café tem sido a minha água, e que, mesmo sem perceber, acabo comentando algo em inglês com a minha mãe, que me olha com a maior cara de o.O "Oi???" e com toda a razão.
É uma transição pra mim, positiva, claro, o gosto pelo desafio, se atirar do trem andando, essas coisas que só eu mesmo pra me meter a fazer. E quer saber? Eu tou curtindo pra caramba. Ser testada a cada minuto, ser cobrada, ser efetivamente efetiva. Redundância? Claro. E do que vivem as pessoas afinal?
Curto o caos que se forma e se torna disforme, o caos que sufoca, o caos que ensina. Organiza-te ou morre soterrada por post-its mal escritos.
E, no meu caso, que a Deusa abençõe o One Notes e o Notepad, as Wikis e o Google Translator. Sim, o Twitter também, que acaba sendo uma válvula de escape limitada a 140 ligações de signos que tentam tossir uma opinião, um desespero momentâneo e meio surreal. E se alguém lê, eu não sei, mas é o mesmo que acontece com todas as coisas que estão jogadas na Internet. Tipo esse blog. Tipo o teu. Ou qualquer coisa que tu mande, tipo e-mail. Ou sei-lá-o-que, o conceito pra mim é o mesmo: joga aí dentro e deixa a máquina girar.
Nesse baile de realidade meio virtual, acabou passando Dia dos Namorados, aniversário de um ano de namoro, alguns aniversários, encontros meio atravessados e o palco do Art & Bar, cantando Janis Joplin na melhor forma: a etílica 120%.
Fora isso, torcendo pra conseguir duas ou três soluções pra os dois ou três problemas da minha vida. E anota aí: vou resolver. Hoje, amanhã, ano que vem, tempo é relativo e mora na idéia de necessidade abstrata que a gente cria pra enfrentar, então seja quando for, seja e somente seja.
Ontem vi um twitt da @biab que curti: http://maofeita.wordpress.com/ Afinal, uma aficcionada por manicures, esmaltes, lixas e afins, precisa de algumas dicas.
Outra coisa é o show do Metallica, trazendo o Death Magnetic, em janeiro de 2010. Vou. Obrigada.

Anyway, that's all folks!

Ah! Lembrei de uma última: Sonhei hoje com uma festa, eu fui no banheiro e quando eu vi, a Amy Winehouse estava num dos banheiros cantando a plenos pulmões, e as gurias na fila p*tas da cara porque ela não saía da porcaria do banheiro. Eu, olhando meio de lado, ainda vi quando os seguranças adentraram o banheiro e tiraram a louca arrastando umas tamancas enormes porta afora. E uma me olha e diz: "Ela nunca prestou." E eu pensei: "Tá na hora de voltar pra cama"... Quando tocou o despertador. E eu nem gosto de Amy... podia ter sonhado com a Floor Jansen =T


365 dias comemorados no Outback. ^^ (L)

Bichonhos feitos na noite do Launch, já que foram 17 horas corridas no escritório esperando pra testar o ambiente.

paint it black

Já que tou acamada mesmo, gripada "as hell", numa ranheira véia braba e uma leseira que não tem tamanho, vou ocupar meu tempo do almoço que ainda não tá pronto e postar alguma coisa, nem que não preste pra nada. Sobre o post passado, recebi uma ligação da Ouvidoria, um cara meio confuso, nem me lembro o nome do vivente, me deu lá umas explicações furadas e decidiram repensar essa bobagem de ter que cadastrar cada vez que vai ter jogo. Pô, que culpa nós temos que vocês nunca se preocuparam em controlar o número de deficientes físicos que frequentam o Olímpico? Agora não vão querer nos "esculhambar" cada vez que vamos querer ver o Greminho que eu vou lá no quadro social dar de facão em alguém. Bem brabinha, eu. Grande coisa.
Fora isso, tou extremamente gripada, trabalhando de casa, então tem coisas que não têm preço: hoje de manhã tava MUITO frio. Só o fato de eu ter trabalhado até meio dia só com as mãos de fora dos cobertores já é uma dádiva. Outra maravilha é poder ver o sol que bate logo depois do almoço na minha janela do quarto, durante muito tempo foi uma das únicas coisas que me faziam sentir um conforto que eu não sentia o tempo todo. Lembro de ter passado muitas tardes olhando a pitangueira dourada pelo sol do inverno com a companhia da Morgana, minha gata que já não vejo há tanto tempo... e como eu sinto falta dela. Era um amor cúmplice e silencioso, que se formou em anos, em dias cinzas, em horas difíceis. E como ambas admirávamos o sol à distância (nunca fui muito fã de fritar no sol...) era um momento bobo, mas cheio de mágica.
Sinto ela ainda aqui no meu edredon, ajeitando com as patas um canto pra deitar confortável, amassando com as unhas de fora até encher o saco. A Morg era mais ou menos como eu: Foda-se. Ligue o foda-se e seja feliz. Ela tinha ração no prato, mas caçava passarinhos, e nojentamente trazia a cabeça dele pra mostrar, toda orgulhosa. "Ó, sobrou a cabeça, quer?" e tapava o pátio todo de penas, que duravam um tempão de lá pra cá com o vento.
Poucas companhias foram tão intensas como a da Morgana. E ela foi pra longe, pra eu achar que ela fugiu, pra poder morrer sem eu estar por perto pra ver. Acharam ela pela vizinhança, já ida, durinha, bem escondida embaixo dum telhado. Já estava na hora, velhinha, muitas crias, muitas noites. Saudade.
Argh, chega, senão vou chorar. Dêem um search por Morgana no blog, tem fotos dela =)
No mais, frio de renguear cusco em Porto Alegre, esquenta de tarde, esfria de noite. Adoro!
E tive notícias da Cacá, que há tempos não tinha, ainda preciso ler e reler pra saber responder do jeito que eu gostaria. =D
A banda vai bem, obrigada, andamos ensaiando umas músicas legais e quase temos um site. Quase. Mas sai. Uma hora sai.
That's all ;)

Working hard...


Eu e a Natty fazendo caras no Bourbon. Happy Lunch Time ^^

manifesto

Ontem o Grêmio Football Porto Alegrense me decepcionou pela primeira vez. Espero que seja a última.
Antes do jogo, liguei pro Estádio pra ver se o procedimento de entrada de deficientes físicos (até então, aceitável...) era o mesmo de antes, mas não.
Havia mudado: deveríamos esperar em pé numa fila e-nor-me pra nos cadastrar (???) num guichê lá da avenida Cascatinha, com uma NADA simpática moça atendendo e nos entregando um mini papelzinho pra que entregássemos na entrada do portão 8. Ok.
Pessoas com dificuldade de locomoção, com as mais variadas deficiências, expostas na avenida Cascatinha a 1m da rua onde passavam carros, motos, cavalos, pessoas, Brasinha, causando pavor no pessoal que tem deficiência mental.
Uma fila de, no mínimo, 40 pessoas.
Quando chegamos no portão 8 depois de 50 minutos na fila (!!!), me deparo com uma ESCADARIA de 3 lances pra subir, com um obstáculo: Roletas. NENHUMA segurança. E uma cadeira de rodas? E quem não consegue subir? Depois de muito esforço, subi aquela porcaria, PUTA da cara com o desrespeito que o Grêmio tem tido com os deficientes. Sou sócia, pago mensalmente meus 60 reais, mas isso foi um ABUSO absurdo pela parte da administração. Estou indignada. Indignada mesmo. Chorei de raiva. O time pelo qual tu dá a vida, pelo qual tu passa 90 minutos em pé se equilibrando nos bancos da sociais, ou suando no sol de fritar, ou berrando, ou cantando, ou empurrando, ou apoiando, ou TUDO ISSO JUNTO, ganha de 2x0, apresenta o novo treinador, coloca papel no banheiro, tudo isso muito legal.
Mas o descaso e o desrespeito foi ABSURDO.
Enquanto não pararem com essa porcaria dessa BURROcracia que inventaram agora, não volto mais lá. Não tenho condições de me machucar duas vezes por semana numa escadaria gigantesca e perigosa, ou uma fila imensa e demorada no sol.
Estou profundamente chateada e me sentindo péssima.
Até o Lucianinho da Rádio Gaúcha deu o parecer, e eu até falaria, não fosse o microfone dele babado. Foi uma reclamação total na fila. Idosos, inclusive, partilhando da maravilhosa desorganização a que o Grêmio nos expôs.
Indignação. Fail. Ridículo.

#fail

Essa eu vou ter que postar. Não tenho tido tempo nem pra comer direito, mas isso não posso deixar passar, afinal, é uma daquelas abobadices que é de contar pro neto, TAPADO de vergonha, claro.
Ontem na aula de Português Aplicado à Comunicação eu estava tentando prestar atenção na aula quando duas "migotas" conversavam sem parar atrás de mim. Vou transcrever o diálogo, e espero que um dia elas leiam, embora eu não faça a mínima questão de saber nem o nome delas:
- Aiiii, guria, tu viu que o Oasis falou mal de Porto? Bah, fiquei suuuuper indignada! Ele disse que era o KHOO do mundo, um horror!
- Aiii, sérioooo? Não acredito! Bom, mas agora espero que a Prefeitura faça alguma coisa, né?!
Nisso, eu já respirei fundo, porque o que que a Prefeitura vai querer saber de Oasis?!?
- Ah, guriaaaaa, juuuura! Duvido que a Yeda vá fazer alguma coisa. Du-vi-do.
Aí eu quase caí da cadeira. Yeda prefeita?!? Mas ONDE isso, meu Deus?!? De onde que a guria saiu???
Respirei fundo, com toda a calma que eu tenho dentro de mim. Virei, olhei bem pra cara de animal dela, pra nunca, NUNCA mais esquecer quem foi a ANTA que falou uma coisa dessas numa faculdade de Comunicação Social. Registrei o momento único, virei de volta pra prestar atenção na aula. Claro, não vou conseguir prestar atenção na aula nunca mais depois dessa. Não falei nada, mas ela deve ter percebido o meu olhar de "o.O" e talvez resolva ler o jornal, mas a outra parte aquela, cheia de letrinha, que não é o Kzuka e nem a Donna, ou esses cadernos que mostram cadeiras que são impossíveis de sentar.
Eu fico meio braba, meio triste... Tudo misturado, porque a gente se esforça tanto pra evitar pelo menos "parecer" estúpido, e tem gente que não tem a menor noção do que é "ficar quieta quando não se sabe do que se fala".
Eu evito conversar sobre carros modernos ou motos potentes, sobre programação, sobre livros de escritores pós-modernistas, coisas que eu não sei um ovo. Mas uma hora ou outra eu vejo Jornal do Almoço, Jornal Nacional, dou uma olhada no site da CNN ou do NYTimes (mesmo detestando a poluição visual)... E saber que tem guria de 20 anos na cara que acha que a Yeda é prefeita me dá coceira. Provavelmente ela vê Gossip Girl, etc, e a TV dela se não tem NET, vai ser trocada pelo Orkut. Ou pelo parcão. Ou sei lá por onde essa gente anda.
Buena, um post mais de desabafo do que de necessidade (como se algum dos meus posts fossem necessários).
Fora isso, um dos diálogos mais engraçados do dia de hoje (que começou com um agradável VRVVVVVVVVVVVV do aspirador de pó) foi com a Natty, tomando um chimarrão. Assunto: Alargador de orelha. Motivo do assunto: Ela vai subir mais um número.
- Tentei esses dias, mas não deu. Ontem eu ia tentar, mas nem lembrei...
- Dica FORTE amiga: pega gelo, deixa até a orelha morrer, depois pega qualquer coisa que seja escorregadia... Óleo, manteiga, qualquer coisa, pasta de dente (???) e aí manda ver.
- Ahahaha xD Imagina a cena!
Pronto. daí desencadeou uma série de imagens na minha cabeça, e segue o diálogo (em voz alta, no meio do corredor da empresa).
- Aí tu entra na cozinha do pensionato, todas as gurias conversando, tu abre a geladeira, pega gelo e manteiga, sai com cara de louca e fica todo mundo te olhando. Aí "foca" a porta do quarto, e de repente "AHHHH!!!" e aí abre o plano pro pensionato todo "AHHHHHHH!!!" e depois pra Porto Alegre "AHHHHHHHHHHHHHHH!!!!!" e depois o Google Earth "AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH" \o/
E a Natty: "o.O"
E o Milani: "O.o"
- Ah, desculpa, é que tudo que acontece eu começo a montar tipo um filme assim...
- Eu também... Mas... Eu não falo.
E com essa frase a Natty me calou a boca e fez minha manhã muito mais alegre. xD
Agora chega, que eu tenho muito o que fazer ;)
Quaaaaase sexta! (Só é sexta depois das 18:00)

A propósito, mais um FAIL pra terminar o dia. Site da Panvel, senhoras e senhores.

Clica que aumenta.

#wtf?

Tem sim, no varejo. Ponto frio, rede Walmart, parcelado no Hipercard! Quer coisa melhor que isso pra um viral? Povão, povaredo, povinho, mas gente que não se "pega" nas campanhas geralmente.
Isso não parece ser uma campanha, e sim viral, e viral é justamente isso, não? Causar impacto, e o que nos parece negativo à primeira vista, é extremamente positivo pra um público que antes disso nem imaginava o que tinha ao seu alcance da Dell. Colorido, bonitinho, acessível. Os notebooks e computadores mais caros mal apareceram ali: o Adamo, etc. Nada de público A, B. Não é pra eles. A função deles é disseminar, seja com indignação ou com ar de deboche, mas dissemine! E faça funcionar! 45 mil views no youtube. Só em um deles, claro.
Nada se cria do nada. Vamos esperar os resultados, os números. É isso que vai revelar o fracasso ou o sucesso da empreitada.
Não digo que não fiquei surpresa. Todos aqui buscamos saber de quem foi a idéia que nos pareceu absurda em primeira vista, mas pensando bem... sabe? Pensando bem, até que faz sentido. Visões são as mais diversas: o maior #fail do marketing corporativo; a mais criativa solução pra públicos maiores e com menos renda; a decadência da marca com o tom pejorativo da "sacada", mas isso somos nós, usuários da internet, donos de computadores potentes, donos de iPods e assinantes da Net. O nosso papel aqui caros, não é gostar ou desgostar. É disseminar. Não é pros nossos ouvidos. Façamos nós o nosso papel.
Pra mim, parece sensato mas não me agrada a música, claro. Me ganharam no nGb de memória, etc. Mas essa sou eu né?
Quem sabe se isso vai funcionar é o tempo, e cabe à mim e à ti mandar aos ares e ver no que dá. E pelo jeito, estamos fazendo direitinho né? ;)