fevereiro 22, 2008

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where am I?

Ontem foi um dia bem calmo. Não comecei a fazer a bolsa, tava bem quente (só pra variar) e acabamos indo pra piscina, depois no mecado (tem Nacional aqui, viu?!) e em casa sentamos na frente pra tomar chimarrão, pro Igor cair de bicicleta (já que mais cai que anda), olhar o 'movimento' e ser tapada de terra quando passa um carro... que diga-se de passagem é coisa rara. Minha dinda teve de tarde um tempinho no salão e fez pra mim uma decoração nas unhas, pasme: à mão. Eu que não sou muito de 'nhenhenhe' acabei achando lindo! Bom, deve ser porque é lindo mesmo xD...
Quem tem talento... TEM talento.

De noite, canastra básica, já que a família é daquelas que aprendeu a jogar com o vô e aí já viu né... Meu primo Guilherme, desde os 6 anos já joga "como hôme", e acompanha parelho a carteada. Nesse caso específico, eu e minha mãe perdemos pra Isabelle e pra Carol.
Depois paramos, porque morreu a mãe do tal Gilmar, a cidade parou e o tal velório ainda se arrasta até hoje às 17, porque tem parente que recém foi avisado e vem da campanha pra engavetar a tal senhora. Aqui nos Bruzza, esse vivente era amigaço do meu tio Jorge, que se despentelhou pra cá de lá de fora, mas ontem mesmo mandou a comitiva das gurias (Isa, Carol e a tia Andréia) enquanto não chegava pra consolar a família. Hoje teve até homenagem 'na rádio' (só tem uma) pra dona Ana Carmelina Rubin.
Depois do velório, as gurias foram pro centro sentar no barzinho mais 'pop' da cidade e aí sim, ver a noite... ahm... 'acontecer' na capital da paz ^^
Eu fiquei em casa, já que não sou muito fã de velório e eu certamente ia ser arrastada pra lá com elas, porque foi um 'acontecimento'. Segundo a Carol, elas nunca tinham visto a tal véia, e nem sabiam quem era da família... só sabiam do Gilmar, que não estava lá :S ... Mas como na cidade só se passava esse episódio funerário, não tiveram dúvida pra cumprimentar a que se despencava berrando do lado da presunta. Segundo ela, foi de segurar a risada pra não ser expulsa.

Hoje provavelmente tudo vai estar mais calmo e aí vou lá com elas curtir um barzinho: "Guadalajara" vulgo "Bistrô" (????).
Então tá. Segue o baile.

Ps: Fiz a bolsa, mas esqueci o fio da câmera. Amanhã vou a Rivera, e lá acho algum que caiba na danada.

fevereiro 20, 2008

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eclipse

Torta de Bolacha com Galinha da Tia Elaine

Não, a galinha não era da tia Elaine, mas foi ela quem inventou a tal iguaria, pra nos esperar, já que chegamos hoje em Dom Pedrito (pra quem não sabe: http://pt.wikipedia.org/wiki/Dom_pedrito) num cansaço absurdo e tendo viajado num calor de seus 36°. Brabo. Mas aí vai:

1 pacote de bolacha salgada d´água folhada (sim, existe, tá nas prateleiras de ahm... bolachas :P)
1 peito de galinha (ou frango xD) desfiado cozido em molho¹

Em um refratário:
- uma camada de bolacha
- uma camada de galinha e molho
- uma camada generosa de queijo mussarela
(Repete 2x)

"Em riba" de tudo, larga um molho feito no liquidificador que se forma de: uma lata de creme de leite, outra de milho (ou míi).

Forno por 30 minutos e "PLIM"... mais uns quilos praquela coleção da barriguinha ^^

molho¹: cebola, tomate, raspinhas ralas de gengibre, alho, mostarda, sal.


Nham!!!

xD

fevereiro 12, 2008

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talk shows on mute

As pessoas são brilhantes com as palavras. Se consegue tudo, a comunicação efetiva é certeira e não deixa pra quem escuta outra opção a não ser acatar ou revidar com outro turbilhão de mais ou menos razão enlatada em dialeto e coerência. E nem tanto pelo dom da palavra dita ou escrita, mas pela força a que remete um simples som ou rabisco, um caractere, e não se traduz melhor que no olho com olho, quanto o sentido ao que o receptor aceita. Verdades são todas absolutas até que se prove que a verdade não se faz de fato, e sim, da ausência da maldade. E numa frase, se implicita tanto quanto se explicita e se sustenta, o conteúdo infeliz ou "mal-dito" e todos os fatos que se perdem nesse caminho e são ignoradas ("de fato").
E de que viveriam se não de palavras todas as coisas? É como usamos, explicamos, determinamos, erramos, perdemos, ganhamos ou somos vistos. É como vendemos, como compramos, como roubamos e achamos determinante uma opinião, é como se dividem os "bons" dos "maus" e os atributos todos do ser humano e tudo (TUDO) que o rodeia. Não existe fuga, e nem se quer.
"Alguns morrem para outros poderem crescer", e a vida se fecha num ciclo megalomaníaco de que o ego deve ser respeitado na palavra e na ação, a custos muito altos. Altos o suficiente pra desestruturar e transformar em sombra qualquer facho de luz que apresente o brilho num escape de pensamento.
Não se é o que não se é, mas se diz ser, e isso é sim uma mentira, ou uma inverdade, ou um desejo muito reprimido de que fosse verdade. Na última das hipóteses é uma patologia de psiquiatria clínica.
Eu não moro aqui. Eu não vivo aqui. A minha vida e as minhas coisas estão todas dentro de mim, e eu sou assim. Às vezes convido alguém pra entrar, mas não é frequente que confie tanto assim nas pessoas, justamente pela força falsa da palavra e do uso indevido desse "dom" a que muitos são agraciados, com ou sem sotaque, com ou sem gramática ou concordância.
Os meus olhos vão em sentido contrário ao fluxo.
E eu sou assim.
There is no chance to look back. Turning off my dreams.

fevereiro 06, 2008

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a long trip

Depois de muito tempo pensando sobre escrever, e claro, no quê escrever, afinal faz um tempão que eu nem chego a pensar nisso... voltei de férias e já fazem umas boas semanas, aconteceram coisas e eu não consegui colocar aqui... talvez algumas memórias se percam, outras se achem, mas o fato é que eu não tenho nem a presunção de querer atualizar tudo que eu fiz. Se meus netos lerem um dia o blog da "Vó Drika", não vão poder contar com esses primeiros 10 dias de férias e essas semanas de retorno.
Enfim, uns comentários rápidos: usem filtro solar. Eu e o Alex tomamos um queimão desgraçado, e olha que nem somos tão "alvos"... :P Mas acabamos como todo camarão de praia acaba: descascando que nem cobra velha. O fato é que nós ficamos não mais do que 3 horas na praia... fomos umas 10:00 da manhã e voltamos pro almoço. E juro... foi só. Tempo necessário pra fritar desgraçadamente.Além disso, as minhas mini-férias se resumiram assim: as Festas em Dom Pedrito, Natal e Ano Novo... e depois Bom Jesus, que é praticamente Arroio do Sal. Extremos do Estado. Calor absurdo e cruel, sem trégua... Ah, se eu gostasse de praia!!! Mas ok, ok... uma piscininha não caía mal não.
Porto Alegre nessas últimas semanas tem superado todos os outros lugares do mundo em matéria de tempo. Calor de 40°, despenca pra 20°, chove do nada: sol... e chuáááááá!!! Mas antes fosse só chuva, o vento esses dias derrubou árvores, apagou a cidade toda, caos total, e meu guarda-chuva transparente não suportou... :'(
Tadinho...
Só não digo que chorei porque não chorei mesmo... mas... senti tanto que nem coloquei fora. Vai morar lá em casa, o meu tão esperado, tão querido, tão fofo e... tão... transparente guarda-chuva.
Notícias das minhas plantas é de que estão cada vez maiores, o araçá decidiu que vai virar árvore pra dar fruta no próximo verão e o trevo invadiu o espaço do Luciano, que senta do outro lado do meu "murinho". Se trouxer sorte pra ele, melhor :D Os cactus, revoltados, ainda reclamam mas mesmo assim são sempre elogiados... porque eu falo com as minhas plantas, claro. E com os bichos, e com os meus colegas :P Haha xD
Bom humor, mesmo nessa situação detestável de temperaturas nojentas, claro, afinal aqui dentro um casaco se faz necessário e é muito bem vindo ;)
Outra novidade é que a Carla decidiu se render aos poderes de dar a opinião e a cara pra bater [Vai, Carla! Ser Gauche na Vida] e me deu a honra de estar nos favoritos do seu badalado espaço de esquerdismo tórrido e determinado. Tou devendo umas lidas e comentadas, mas devo pra vários blogs... e bem... isso não me faz sentir culpada... me sinto até meio menos virtual do que eu sou realmente :)
Indo de encontro e completamente avesso à isso, me rendi e voltei aos meus tempos de Fotolog [fotolog.net/dadrika]. Fiz um novo, sem nenhuma pretensão, afinal não acredito ser tão interessante quanto me julgo. Mas tá lá, só ainda não descobri como fazer as pessoas postarem sem serem 'fotologers', mas já reclamei, afinal é só o que eu posso fazer.
Quem acessa o blog pelo [drika.org] tem agora a chance de escolher (democracia! diretas já!) entre o Flickr, o Blog ou o Fotolog. Grande coisa, não?

Bom, já que nem eu estou me levando à sério (afinal, foi-se Carnaval... :D) e logo já vem meus outros 20 dias de férias, vão aí algumas fotos experimentais em gelatina e iluminação, meio deslocadas de tempo e espaço, só pra não dizer que não sigo regras ^^

Tchaus.


Carnaval, último dia de praia (e único) em Arroio do Sal. Eu em gelatina laranja, mas dessa vez com protetor solar :P hehe xD

Formatura da Luiggia, experimentos na luz, já que dançar não é comigo!