yes, i think i'm ok

Fiquei um bom tempo sem postar, mas comentei bastante pelos blogs que me interessam. Talvez eu quisesse ouvir um pouco mais do que os outros têm a dizer do que propriamente dizer, e pronto. Alguns eu li e não comentei, outros perdi um texto enorme numa queda de luz... e junto com o texto algumas idéias. Tenho escutado muita música, tenho cantado muito no banho, tenho trabalhado bastante e isso me tranca um pouco de abrir minha mente pra outros tipos de coisa.

Estou muito feliz, e acreditem, bastante tranquila.

Coisas muito boas acontecendo, algumas maneiras meio malucas de que quem eu gosto fique sabendo das coisas que eu não consigo dizer. E tem muitas coisas que eu não consigo dizer. Sempre fui assim... quanto mais tarde da noite vai ficando, mais eu tenho coragem de falar. Quando caio no sono, tudo dissipa e eu acordo com a pilha nova pra seguir guardando no meu peito algumas verdades meio sacudidas pelo tempo e que passam o dia trancando na minha garganta.

Nenhuma delas é muito grave, mas mesmo sendo meio fora da casinha, sou como qualquer outro que não consegue aceitar dentro de si mesmo algumas coisas pequenas que se transformaram em grande importância e que pesam em decisões.

Nada muito grave, como eu disse. Coisa minha, assim como essa mentira feiosa e enrugada que te acompanha há tanto tempo.

Mudando de assunto, quero tanta coisa... e não posso, ou tenho preguiça de conseguir, ou receio.

Quero voltar pro Coral... quero voltar pra PUC... quero voltar pra muitas coisas que deixei pra trás.

Não consigo mexer minhas mãos pra decisão nenhuma. Todas as ações foram tomadas e que agora o tempo faça sua sopa de acontecimentos pelo efeito da ação e reação. Eu vou sentar, pegar uma Coca-Cola gelada e assistir, com os pés na poltrona e cabelo solto, dormir no meio do filme e não ver o final... pra poder ver de novo e de novo sem nunca descobrir o que 8mm podem mostrar: 30 anos ou mais em 2 horas. Se ver o final do filme algumas vezes já me decepcionou, acho melhor deixar pra quem gosta de finais... porque eu não quero finais tão cedo pra mim.

"Just don't ask me how I am..."


"Just don't argue anymore..."
... i see stars on you, i see myself on you.

i want to play a game

Parte I
Andei lendo uns posts antigos e vejo que perdi um pouco da minha "rebeldia" disparada de uns tempos pra cá. Talvez não tenha pedido totalmente, mas acho que guardei uma porção mais bruta dela em alguma gaveta do meu cérebro e prefiro deixar lá por algum tempo.
Eu tinha tanta coisa pra contar... por exemplo quando recebi via MSN: "Drika, quer um chimas?" e eu tirei os fones, larguei na mesa e me despentelhei até a cozinha. Quando eu voltei, muito mais feliz por ter tomado um chimarrão, eu tinha largado meus fones dentro do pote de iogurte de côco que eu estava enrolando pra comer. Até hoje ainda não sei como sobreviveu. Agora escuto música com aroma de coconut e ainda rio sozinha quando lembro da cena. Justiça seja feita, tenho que agradecer ao Rafa, que foi pró-ativo e enquanto eu reclamava blasfemando sobre a Danone, lavou a almofadinha até quase sumir o cheiro. O ruim foi o que ficou nos buraquinhos... mas aí é inevitável.
Hoje cheguei na minha mesa e minhas plantinhas estavam tristes... o araçá vermelho recolheu todas as folhas e me parece que está em depressão profunda... e a minha margarida linda e amarela tem já botões que já não ficam pra cima, folhinhas queimadas... mas ontem estavam tão bem :(
Alguém vai dizer "tu colocou água nelas?". Sim, coloquei. Não é sede. A minha violeta também perdeu as flores.
Ainda não fiz nenhum curso de jardinagem, e me parece que os tais "Caçadores de Mitos" iam provar em algum lugar que as plantas cresciam mais se fossem tratadas com carinho... mas não sei. Meu diagnóstico é que elas me acompanham na minha saudade.
Mais uma vez eu tenho que admitir que nem sempre as minhas decisões são corretas.
Tomei decisões há bem pouco tempo que me tomaram coisas preciosas, que me fizeram refletir muito sobre muita coisa que eu passava despercebido. Buena, agora já não adianta.
Entre um lapso e outro de atitudes transviadas, vou tentando reerguer meu castelinho da forma que dá, com as peças que sobraram e o pouco de arquitetura que me pertence.
Enfim, será que se todo mundo pular ao mesmo tempo a Terra ia mexer?
Entre a física e a psicologia se escondem muitas respostas, mas pra mim não serve nenhuma delas.

Parte II
Quando alguma coisa muito marcante acontece na minha vida, eu que tenho pouca (ou nenhuma) memória costumo fazer algo que marque isso. Um evento em particular. Um desencontro, um reencontro muito esperado, uma perda grande ou um grande ganho. Tanto faz.
Acabei de marcar com duas estrelas algo ocorrido (e ocorrendo) neste momento... e, modéstia à parte, adoro isso :D ... e ficou fofo demais!
Thanks Rodrigo Campelo, da "La Luz de Jesus", meu desenhador oficial.
O meu araçá aos poucos está retornando à forma folhosa, já é de tarde e ele apresenta sinais de recuperação. Deve ser porque eu também apresento esses sinais. :)


Parte III
Nem só de sanidade vivem as pessoas. E são pessoas que trabalham com pessoas, e por incrível que pareça, me surpreenderam hoje com uma idéia: o "Dia da Pantufa no Setor 3". Abaixo as moças do time de RH e suas pantufas fofas e quentinhas ... Ei! porque não me convidaram??? :'(

gossip

Às 9h da manhã fez 4° em Porto Alegre. Presenciei os 2° e os 3° na vinda pra cá. Impressionante. A cidade hoje amanheceu sob neblina fortíssima. Lindo de se ver! Segundo minha vó, lá em Dom Pedrito, água na rua ou na torneira do tanque amanhece congelada. Deixou um balde na rua e virou picolé de lençol, e a grama, os vidros dos carros e das casas cobertos pela geada completavam o dia que o sol vai aos poucos derretendo.
Informa o boletim Drika.org de meteorologia e nostalgia.
Saudade... saudade... tenho vontade de dormir dias inteiros até poder ver meu filhote de novo... dói.
Uma pontinha de luz muito forte ainda me esquenta um pouco, me cega um pouco, ilumina. Eu e toda a minha penca de coisas na cabeça. Eu e meus muitos jeitos diferentes, todos completamente diferentes e ainda assim todos dentro de mim.
Filosofia cedo hoje... :P
Argumentações e mais argumentações.
Enfim, pra agüentar o frio de renguear não só cusco, como todo o resto, um bom chimarrão, bolinho de milho com "goiaVada" e After Forever estourando os fones.
O bolinho foi um pedacinho só, porque inacreditavelmente, faz amanhã UMA semana que estou de regime :D

Ok, foram dois, mas dois minipedacinhos que equivalem a um pedaço de tamanho normal. :P

Avenida Bento Gonçalves hoje pela manhã: visão máxima de 200m à frente :-O

Frase da semana: "Entendo e quase invejo a gentil e inocente alegria dos comuns, mas amo a angústia de ser incomum" Voltaire

(Muitas outras frases da semana, a melhor de todas por Vanessa: "Qué CO faço, amigaaaaaa?"... Beijinho Nessa, adoro tu e a doida da Thyelle!!! :-D)

Semana de formatação completa de HDrika. xP

Contribuições:


Foto tirada na manhã de sexta-feira por Daniel Carpter na frente de sua casa em Viamão.

Recebi essa foto por e-mail do Gui Freitag, um amigo dele tirou no Porto de Rio Grande na sexta-feira às 7h da manhã. Segundo ele, em cima do navio tava pior ainda! :-S Ui!

smoke on the water

Cara... e eu reclamava daquele calorzinho de 4°... eu devia era agradecer!
Só pra dar uma idéia do Estado hoje: alguns termômetros marcavam 2° (o caso do mais próximo da minha casa) em Porto Alegre, em Bagé e Dom Pedrito, -3°... e em Santa Rosa fez -4°. Vim ouvindo no carro a Gaúcha e cada vez ficando com mais frio, só de escutar. Aqui, conforme íamos vindo, o sol ia levantando cada vez mais e formando aquela aura dourada em torno de tudo que tocava. Ao fundo se via a neblina, o frio que o sol não deixava subir... e dos bueiros, fumaça, pareciam fornos. As pessoas na rua se agasalharam como puderam hoje: manta, touca, luvas, poncho... e se bobear, o pessoal sai de edredon enrolado. Saí meio atrasada, com a bolsa pendurada no ombro, meu pai já me esperava no carro do lado de fora da garagem... e quando eu passei pela porta senti o ar frio nos pulmões, e aquela sensação maravilhosa de ser gaúcha e poder fazer fumacinha (que eu acho um charme) e de ter crescido assim, em cada fase tendo uma lembrança de cada inverno. O inverno de Dom Pedrito, nas férias de Julho, a geada na rua e os gelinhos que se formavam nas poças e nos vasos da minha vó. Lembro que a gente andava de kombi com o vô, na carroceria, pra sentir o frio pra valer e ver o nariz congelar, minha prima menor ia dentro com ele e carregava um cachorro feioso que ela adorava, e meu primo mais velho descia quando a gente tava bem longe de casa e o vô ensinava ele a dirigir. Aí ele, bem exibido, arrancava e freiava pra derrubar a gente lá atrás. Depois, em casa, de noite ninguém conseguia sair na rua, então a gente disputava com as roupas num varal montado de última hora um espacinho na frente da lareira. Aquela lareira queimou de tudo: madeira, jornal, bonecas, até dinheiro, que uma vez a Luana trouxe não sei de onde e até hoje não se sabe de quem era o dinheiro que ela jogou lá dentro. Garanto que hoje ela não faria isso... hehehe.
Aqui em Porto Alegre me lembro que ia de "escolar" todo dia, e como era a segunda a ser pega, o "tio da escolar" (Tio Paulo... que saudade!) buzinava e eu dava um píque (corria o mais rápido que podia) da porta de casa até me atirar pela porta do ônibus, meio esbaforida, meio dormindo ainda, ele sorria (não era muito de falar) e eu ia pro fundão. Em questão de minutos a bagunça já era tanta que nem se pensava em frio. O difícil era educação física... ui! Tudo tava gelado... a rede do vôlei, a grama, os equipamentos, tudo. E o ginásio do Cruzeiro do Sul era um iglu, parecia que tudo era feito de gelo.
Até hoje eu ainda me divirto com o frio, as fumacinhas, adoro os dias cinzas gelados e que me permitem andar mais de uma quadra sem suar que nem uma porca.
Meu pai veio me contando no carro que quando ele era piá (lá em Dom Pedrito também...) ele ia pra o colégio quebrando o gelo que ficava nas valetas e que lembra de ter congelado umas quantas vezes no caminho, tendo que ou correr, ou pular pra se aquecer.
Coisa boa frio, pra nós que podemos dar um jeitinho de combater.
Dormir de conchinha, tomar sopa quente, tomar vinho e quentão até ficar com a boca e os dentes roxinhos. Pipoca, filme, parque, tudo fica muito mais legal assim. Ao invés de correr do sol, a gente procura ele, nem que seja um filete que passe entre as árvores ou prédios, mas que dê pra sentir um pouco do calor daquela claridade.
Acho que já deixei claro por aqui que gosto muito de Porto Alegre, gosto muito do meu Estado, gosto muito de frio e amo muito tudo isso!
Então, deixa eu falar um pouco do meu peixe. Ontem uma alma fofa e caridosa deixou uma sacolinha aqui no meu cube com um aquecedor de aquários. Tenho que dizer que se peixe sorrisse, o meu gargalharia. Quando eu liguei na tomada e coloquei na água, começou a esquentar e o peixe se colocou entre o vidro e o aquecedor num espaço mínimo, como quem vai pra frente do fogo e esfrega as mãos descongelando. Ele realmente tava com fio! Tadinho! Agora eu acho que tenho um peixe feliz, satisfeito e faceiro, sem frio, sem fome, de que mais ele pode reclamar? Enfim, fecho esse capítulo achando que ceguei o coitado com o flash... enfim, nenhuma vida é tão fácil assim. Hehehehe :D
Sobre o Grêmio, segue o baile com o gaiteiro Odone. Go Go Go Grêmio! \o/


John, entre o aquecedor e o vidro :D

all the small things...

Muitas coisas pra comentar, muitas coisas acontecendo... coisas boas, coisas péssimas.
Ontem pela primeira vez vi uma corrida de F1 sem pensar "Quem é que acorda pra ver isso?!?". Acabei entendendo algumas bandeiras, algumas punições e que na maioria das vezes os carros mais lentos só servem pra gastar gasolina, encher pista e servirem de Outdoors ambulantes. Quem sabe domingo que vem eu entenda mais? E o Kimi, hein? :D
Vi um show enorme em muitas cidades onde se pede "Pelo amor de deus, será que vocês poderiam parar de poluir essa joça?", e eu, que sou mãe, fico pensando... será que meu filho vai conseguir respirar, sair na rua sem ter que ser numa bolha UVA ou UVB? Não sou muito boa com essa coisa de "adivinhar" a longo prazo, mas consigo ter uma noção de que eu deveria economizar água, e de que ainda não preciso colocar mais um carro no mundo. Enfim... pelo meu filho, se é que você ainda não tem o seu, economize os recursos naturais! Pronto. Parte social feita :)
Agora deixa eu comentar sobre futebol: Aos 44 do segundo tempo o Grêmio fez seu único gol no Mineirão. E que golaço! Saindo de quatro marcadores, Diego Souza manda no cantinho e coloca o tricolor na quinta colocação do campeonato brasileiro.
Sexta-feira assaltaram a casa da minha amiga Thy... aquela mesma das fotos, dos jogos, das festas. Ela é o tipo de pessoa que não precisava que nada disso acontecesse. Ajuda um e outro, sempre rindo, feliz, fazendo piada e falando bobagem, tem o "dom" de dominar uma recepção de uma grande empresa com 4 motoboys de tele-entrega, comanda os crachás, acessos, dá instruções de locais e fofoca com todo mundo. Impressionante. Ela não pára nunca, saindo daqui (onde ela chega as 7h) ela ainda tem fôlego pra jogar futebol (muito bem, por sinal) e depois dar uma esticadinha no pagode ou no boteco. Típica menina que não precisava que isso acontecesse. Eu fiquei meio sem saber o que dizer pra ela... acabei dizendo que não podia ficar pior. E será que pode? Acho que não... segundo ela roubaram as chuteiras novas, os perfumes, os tamancos, dois ursinhos, roupas... e claro, coisas de mais valor. Ainda bem que não roubaram nem maltrataram o Otávio (cachorrinho que eu dei pra ela) e que as coisas são sempre recompensadas de acordo com o que a pessoa merece. Eu disse também que essa "zica" vai passar. E que Deus tenha escutado. Te adoro, Thy :)
Providências quanto à isso já foram tomadas... depois conto como foi... Hihihihihi xD
Já que cronologia não é o meu forte mesmo, vamos pular pra quinta-feira. Todo o mês temos um Happy Hour onde todo mundo fala inglês, e esse foi o primeiro que conseguimos um lugar onde o Brunno Velasco pudesse se apresentar. O cara é MUITO bom, toca muito, uma voz ótima, e olha que disso eu entendo ;)
Aí embaixo tem algumas fotos do evento, explico melhor em cada uma.
A noite que se seguiu foi ÓTIMA. Sem comentários :P
Agora o mais espetacular: Cheguei em casa e o que está penduradinho na minha estante?!? UM GUARDA-CHUVA TRANSPARENTE!!! Minha mãe foi até o centro e revirou as lojas atrás de um, eu amo ela!!! Ahhhhhhhhhh!!! Até agora estou muito emocionada!!! MUITOOOOOOOO!!!! Ahhhhhhhhhhh!!! Ok. Chega.
Então, viu Freitag?!? Tá lááááá!!!! \o/ Hahahaha...Agora tomara que chova :S

Fora isso, hoje tenho duas novidades: Consegui comer um SubWoofer duplo... ops... um Wooper Duplo com queijo sem tomate INTEIRINHO! Burger King é uma perdição, fiquei passando mal e "conversando" com a cebola a tarde toda, mas já posso dizer que comi inteiro. Esse fato traz o outro pendurado: a partir das 00AM desta terça-feira estou de regime. Perdi as contas de quantas vezes eu falei isso aqui no blog... mas dessa vez, VAI! (... e já perdi as contas de quantas vezes eu disse ISSO aqui no blog....). Enfim, se for ou não vocês vão ficar sabendo.

Rodolfo, Thy, Eu, Alex

Eu TINHA que postar isso... uheuheuhee xD
Agradeço ao povaredo que me comentou sobre meu pobre peixe e lhe ofereceu aquecedores e ajuda da Wiki! Ele realmente deve tá varado de frio, o pobre. Se eu, com casaco, pantufa e meia de lã estou, imagina o pobre bicho dentro da água, sem aquecedor e sem o banheiro estar com tanta fumaça que se precise de uma bússola pra achar o box. É... meu banho consiste em: ligar o radinho, a estufa. Aí vai tirando a roupa, reclamando, claro. Desliga a estufa (ou cai a chave de luz...) e chuveiro pelaaaaando de quente até parecer uma sauna. E, claro, reclamando. É que nem baile de gringo, ninguém quer entrar, mas depois pra sair ninguém quer também. Ouvi que quinta vai fazer 2° aqui em PoA. Putz!
Agora o evento do dia de hoje foi o mais engraçado. Prometi pra mim mesma que não ia blogar isso, mas devido à ameaças constantes devo fazê-lo.
Cheguei na Dell pontualmente às 07:45, como sempre, com meu pai. Quando desci do carro, haviam uns caras arrumando os canteiros e ouvi um burburinho... claro, nem olhei. Segui bela e fofa, até meu pai buzinar e me chamar de volta... "Tu tá com a bunda toda de fora. Tem um rasgo enorme na tua calça..." e nisso eu me atiro de volta pra dentro do carro, roxa de vergonha. Ainda bem que eu ando toda encasacada nesse frio de renguear cusco e amarrei uma blusa na cintura. Saí do carro com meu pai rindo e os caras rindo mais ainda. Mas como sou bela e fofa, nem olhei... (claro, olhar pra ver eles rindo?!? Tô fora!). Entrei na recepção e disse: "Thy, num vai rir, mas olha o que me aconteceu...", e ela, educadamente, quase engasgou de tanto rir da minha cara. E assim foi com cada um que eu disse: "Num ri." Enfim, graças à Inez, lá pelas 10h fui pro banheiro, e ao som de Green Day, algumas palavras solitárias e ainda rindo sozinha (sim, me chama de louca, eu rio sozinha sim... e sim, eu rio DISSO sim...) costurei a calça de um jeito que eu acho que nem tesoura vai conseguir estragar. Eu posso dizer: eu sei costurar! Há!Ok, agora pode rir da minha calcinha de gatinhos exposta. Ah riu é? Tá. Tomara que tu te engasgue.
Enfim, post à là Alex, enooooooooooooooooorme. É a vida! :D
Pronto. Agora tente ler isso em ordem, vai fazer mais sentido :)

Em cima, Germana, eu e Lu em várias poses, abaixo os meninos super-poderosos e o Vandré soltando o verbo

Mais poses minhas e da Germana, mais uma da Lu e abaixo, tirando o metido do Rodolfo, as meninas superpoderosas!

i'm taking my way

É... "mas a vida é uma caixinha de surpresas" como diria o meu amigo Joseph. Quando a gente acha que alguma coisa vai muito bem, o Murphy King vem e acaba caindo sentado em cima de tudo.
Hoje é um dia em que nenhuma idéia lógica habita minha cabeça. Nenhuma idéia óbvia e clara, nada de certezas, nada de nada. Dia de mente vazia. Clean. Vou me dar este tempo, tenho direito depois de muito ter pensado, medido, filtrado, errado, ou não. Sem decisões por hoje.
Tem coisas que eu quero fazer e não me permito, coisas que eu não quero e tenho feito, sorrisos meio forçados, dialética, muita dialética aplicada à falta de solucionismos.
Falar é fácil. Difícil é escrever o que se pensa de verdade... ainda mais num ambiente nu como esse.
Cansei de mentira, cansei de acreditar nelas até fazer com que virem realidade, ao menos pra dentro da minha cabeça. Mentira é um tapete que se usa em todo o lugar, e nem se percebe.
Não tenho muitas novidades. O peixe Beta que mora no meu quarto não anda bem... não sei se peixes têm frio. Se tem, então acho que vou precisar de um aquecedor. Se não, ele tá deprimido, mas ainda briga com ele mesmo quando colocado em frente ao espelho... bem parecido com a dona. Dizem que os animais acompanham a identidade dos donos, então é isso mesmo. Outra verdade em que usa um "talvez" pra bloquear a falta de argumentação definitiva.
Sinto falta do que não tenho, visito lugares onde não fui, lembro de coisas que quase não passei e todas as outras névoas atemporais que assombram as mentes desavisadas.
Ainda existem fagulhas de coisas boas, meigas, agradáveis e divertidas, sinceras e que me faltam nos dedos. Mas é assim com quem vive em um aquário. Entre vidro que permite o olhar ao outro lado e a água que limita o espaço. Até onde vão as minhas forças aliadas? Muitos "eus" dentro de mim concordam e discordam num ritmo absurdamente maluco o tempo todo.
Dia de reflexão? Não.
Dia de refração.
Só hoje.

Ah! Hoje é aniversário da Carla =]
Parabéns! \o/

Acho que até postei recentemente essa foto velha... um pouco de saudade de mim, da minha minicâm, etc. Same jacket as today. Maybe only the jacket...(?)
Anyway, uns Kb a mais pra carregar entre muitos Mb de idéias e doidices.

breathe... breathe...