junho 24, 2008

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serenity

Talvez por ser uma ariana de ascendente em áries (onde o fogo, no fogo se consome e assim se alimenta), ter minha casa do sol em áries também (!!) e minha lua em gêmeos (ufa!), hoje eu esteja em um dia particular: eu diria, normal. Sim, normal, daqueles bem normais. Engraçado que eu teria de tudo pra estar triste, uma pilha, por ter acordado cedo, por ter lido meu horóscopo pela primeira vez em muuuuuuuito tempo, e ele ter me dito pra controlar meus impulsos, ou porque vim com um tênis que não combina com a blusa, ou porque meus tickets acabaram... mas cá estou eu, "By myself, but not alone".
Uma vez me disseram que as coisas só iriam doer quando a "ficha caísse", mas acho que a minha ficha já caiu faz tempo, ou de repente era daquelas fichas que a gente faz um furinho e fica jogando com ela a tarde toda naquele fliperama bagaceiro de praia. A infindável ficha. Ficha eterna. Isso faz com que ela caia, volte, caia, volte, e isso vinha acontecendo vezes repetidas comigo, o que acabou de certa forma me enchendo o saco. Sim. I give up.
Fora a dislexia matinal de um pensamento metafórico, tenho feito coisas bem divertidas com meus amigos Cacá e Serafimfimfim, embora o Cacá tenha inventado umas desculpitchas daquelas bem desdenhantes pra não participar de uma coisa ou outra. Tipo aniversário de sobrinha. Sexta fomos no Outback e tomamos ahm... alguns... ahm... canecos :P de vários ml, depois eles foram jogar fliperama (e pelo que sei, a noite se estendeu pra acabar no Speed) e eu fui pra casa. Domingo fomos na redenção, sentamos no gramado, demos muita risada, falamos muita besteira, depois comemos pastel, tomamos capuccino, jogo do Grêmio e uma narração bizarra que temos que achar pra guardar! Claro, tudo bem resumido, porque sim.
E no mais, o resto das coisas acontecem porque elas têm que acontecer, a gente influenciando ou não as decisões, a gente reclamando ou não, batendo boca, pentelhando, dando mil e uma explicações: não adianta de nada. É a velha história do ovo ou da galinha: não importa quem veio primeiro, os dois serão comidos, ou como omelete, ou como ensopado, ou como recheio de risólis. Whatever.
Sim, conformada, sigo meu caminho, e agora meio que me segurando em algo que eu já não tenho mais medo.

^^

xD

Bisoux!

ps: Mario Quintana me contou que "A maior dor do vento é não ser colorido." =]


Um friozão do demônio na PUC, e o Happy Three Friends caminhando no vento... Mazá! xD

Cheers!!! Ahm... cadê o teu caneco, Cassiano?!? >.<>

"Ancient spirits of the forest, make him king of elves and trees..." ^^

HIM - Join me in death (um dia ainda volto lá pra ver se alguém achou :P)


@ WMP: Charon - Sorrowburn




junho 20, 2008

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i don't belong here

Chuva, friozinho, outono se despedindo e uma coisa em mente: infelizmente existem coisas que fogem do nosso controle. Coisas que já não dependem mais de mim, que já nem alcanço mais. Nem sei se quero alcançar, afinal, querer já não é poder, por aqui. Mudanças são boas, dizem, e o que eu vou fazer é reestruturar minhas gavetas internas. Juntar os pares de meias de novo, dobrar as camisetas amassadas, mandar lavar os casacos, etc. Não era meu desejo arrumar isso agora. Por mim seguiam reviradas, mas qualquer hora (hora a mais, hora a menos) acabo revirando de novo, afinal, nenhuma organização dura pra sempre... se é que além das meias Vivarinas ou facas Ginsu exista algo mais que dure pra sempre.
Como "nada é por acaso" (trocadilho absurdo, mas tu vai entender daqui a pouco), ontem encontrei a Carol, o Felipe, a menina da boina vermelha que não lembro o nome. Acampei com eles faz um tempo, num acampamento meio conturbado, mas legal, como todo acampamento acaba sendo, claro, se tu não esquecer a lanterna... ou as pilhas da lanterna. Ou fósforos. Enfim, legal.
Alguns acontecimentos bizarros, como por exemplo, se encontrar todo mundo na frente do 8/e meio (bar) sem ninguém ter combinado nada, ou uma rua abandonada que formou um engarrafamento porque estávamos lá. Uma senhora com uma cadela chamada "Shana" (Oo) que não parava de falar. Sozinha num apê, a coitada, só falava com a cadela, quando via um ser humano na rua (quem dirá 4!) queria conversa. Alinhados, Serafim, eu, Carol, o menino de jaqueta vermelha, atentamente abduzidos pelo papo "mega" interessante da tiazinha. Depois disso, Pingüim, um frio brabo, um pessoal doido tipo escola de samba usando a ecobag como desculpa pra panfletagem exacerbada, cerveja 5 reais (!!), foi indo embora um, outro, o pessoal fazendo uma manifestação pra trocar de bar, no fim acabou que foram-se todos, e ficou eu e o Serafim.
Pegamos um táxi por umas 9:pouco, e algum tempo depois chegamos no tal Abbey Road. Meio perdidos, ficamos perto da porta nos bancos altos, pra poder ver o show de lançamento do CD do Vico "Nada é por acaso" (agora o trocadilho fez sentido?). Ele conseguiu. E olha... demorou. Mas ele foi perseverante e caprichoso o suficiente, o que muda toda uma situação desfavorável, tipo as caretas que ele faz enquanto canta. (Adoro tu, guri!!!, mas toca um Raul aí!).
Acabou-se o show, já que estávamos na Plínio e era relativamente cedo (antes da meia-noite ainda) passamos no 14Bis. Meio xis e uma coca-cola 2L, que eu achei um absurdo de exagero por parte do Serafim, mas ok... ele é um guri legal e eu consigo conviver com a idéia de que não tomamos nem um copo inteiro cada um. (Affff).
Vou fazer um apanhado de todas as outras coisas que fazem sentido, e colocar isso nas fotos. Se eu esquecer alguma coisa, problema meu, afinal, pra ti não vai fazer diferença nenhuma =P



II Conferência Municipal dos Direitos das PcD's no parque Maurício Sirotsky Sobrinho... um FRIO depois das 19h que dava até pena de si... :)

O Secretário Municipal de Acessibilidade e os figurinhas Drika e Cassiano.

Abbey Road e a já manjadíssima foto em modo "Vela" =)

Posers que só, "Thinking Drika & Serafim's Ghost" haha xD Nha!!!

Vico tocando pra sua galerinha, que lotou o bar \o/ Dá-le!!!

Acabado, finalizado, e com vários adesivos de brinde, o CD autografado que um dia ainda vai valer muita grana... hahahaha xP



@ Ears - Got the Life /Korn



junho 04, 2008

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in love and lonely

Interiorizando a minha necessária reflexão cada vez mais, meio que me sinto meio "meio" pelos últimos fatos acontecidos. Já nem eu sei mais o que eu quero, porque já perdi e sei que dói, mas outras vezes já perdi e doeu menos, mas doeu, e parou de doer, tipo assim, morfina. Mas morfina não tem funcionado comigo, porque nem a dor é tão grande, nem eu tenho receita pra isso, fora meu medo meio 'revesgueado' de agulhas maiores que veias. Fico pensando no tal coelho que corria com o relógio na mão, e nem ligou pra novidade.
Tenho um medo meio bobo, meio misturado com decepção, essas coisas que nem a gente mesmo sabe explicar, quanto menos lidar com isso. Por um lado na minha vida, tudo é ótimo e justamente adequado: caminham perfeitamente ao meu lado, fiéis, mas não substituem outras necessidades, que infelizmente são as que me têm feito querer virar um arranjo de bromélias pra viver numa janela, pegndo sol, recebendo água, e nada mais.
Em que estágio de consciência se está quando se tem certeza de alguma coisa?
Acho que ter certeza é muito arriscado, e de repente até meio estúpido, porque os lados da verdade são meio apagados pra um par de olhos somente. E será que verdade e certeza têm alguma ligação? Pra mim, nenhuma dependência, nenhuma interpolação real. São meio que anulantes.
Mergulhada nessa inexperiência de lidar com uma parte de mim que ama e odeia, prefiro não dar um passo ou dois, e sim, parar. Não quero dar um passo em falso, já me arrependo de alguns que dei, e sei que arrepender não adianta coisa nenhuma, não muda nada.
Então, tirando todas essas peças de memória afetada e renovando o ar dos pulmões, vamos seguindo o baile, enquanto o gaiteiro ainda se presta.

Atendendo a pedidos do Cassiano, aí vão as fotos que tiramos ontem antes da reunião...
Guys, thanks for everything =']



Primeira tentativa do Cassiano de ajeitar a câmera... resultou num "Tá, vamos tirar daqui mesmo"... =]

Erm... acho que faltou agum pedaço de cada um =S

There you go! Drika, Cassiano, Serafim (ou Bomfim, Querubim, Benjamim...) x) Hey Guys!


@ Ears: HIM - Please Don't Let It Go

junho 03, 2008

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open your eyes

Dia amanheceu mais feio que talho de adaga... e eu cheguei aqui as 7:04 da manhã (=.=) pra um dia meio fora do comum. Vou dar uma palestra (pequena, nada demais) pra todo o time da Dell, umas 200 pessoas, que eu saiba, no mínimo.
Já postei sobre isso aqui no Blog uma certa feita, mas claro que já nem sei mais onde anda o pobre, então uma relembrada no nervosismo de se falar na frente de um mundaréu de gente não custa nada. No meu caso, fico com vontade de rir, e claro, com isso faço papel de imbecil. Fico com dor de estômago, meio enjoada, e não tenho idéia de porquê, mas meus ouvidos fecham, e eu não escuto quase nada. Vai entender?
O fato é que daqui a 1h vou pegar o microfone, e não vai ser pra cantar After Forever como eu adoraria que fosse.
Bom, resumão: A Carla reclama de tudo, que eu não chamei ela pra almoçar, que meu filho magoou os filhos dela quando se negou a dormir lá, mas reclama de barriga cheia, já que tá de casa nova! Ô Carla, já sabe né? Churrasco ("Soja"sco que seja) pra gurizada!! + O Vico vai lançar seu CD "Nada é por acaso" no dia 19 no Abbey Road... Tá lá, hein Vico?! Adoro você menino, sucesso! + Encontrei o Sandro, colega meu e do João, do Beavis e mais "moga" (moga=mógalera) na Metroplan, numa exposição de Corcel Opala que teve do lado do Iguatemi... nha, eu quero um Corcel! ='( + As coisas nunca são o que elas parecem ser... mesmo que elas pareçam muito, mas muito serem.


Chega.
Outro dia escrevo mais. Tchaus.


ps: Postagem #171... sugestivo pro dia de hoje =]
ps 2: Por que as pessoas quando decidem fazer algo não se esforçam pra fazer direito? =/


Hoje, na hora que eu cheguei na PUC. Deu pra perceber que eu tremi?

Vista da janela, agora há pouco =P


Corcel Opala Diplomata, um dos mais bonitos da feira =]

Se olhar bem olhado, dá pra ver o Sandro de costas =P